O plano é de, antes de partirmos, visitar o Puerto Madero e depois fazer uma visita guiada no Teatro Colón. Porém, o plano foi colocado em risco ao sabermos que o metrô, linha D, justamente a que tínhamos que pegar, estava parado.
Caminhamos, então, até outra entrada do metrô, na 9 de Julho, que é servida também pelas linhas A e C. Dessa forma, podemos pegar a linha C e depois a conectar com a B para chegarmos à Casa Rosada e depois caminhar até o porto.
A estação estava lotada, supostamente por conta do problema com a linha D. No meio da multidão, com carrinho de bebê nas mãos, acabei errando e paramos na plataforma da linha D que, a princípio, estava parada. Só que o trem estava passando e, após 2 composições, embarcamos. Para o lado errado. Descemos 2 estações à frente e demos a volta para o trem do sentido correto. Pegamos o metrô, mas ele ficou parado na estação por tempo suficiente de desistirmos e subirmos para pegar um taxi. Não sei se foi a melhor decisão porque o trânsito estava horrível! Já vi esse negócio de metrô quebrado e trânsito parado em algum lugar. Para piorar, estava um calor dos infernos!
O taxista nos deixou próximo à ponte das mulheres e fomos visitar a fragata Presidente Sarmiento. Pagamos 10 pesos cada adulto para entrar e foi uma bela visita. a Helô adorou!


Depois, cruzamos a Puente de la Mujer e caminhamos um pouco pelo Puerto Madero.

Caminhamos até um restaurante local, El Nacional, quase em frente à Plaza Mayo. É um restaurante apinhado de gente, sem turistas, bagunçado e barulhento, mas barato e com comida muito gostosa. Vale a pena!
Bom, com toda a confusão do metrô, nos atrasamos e acabamos ficando sem tempo para a visita guiada no Teatro Colón. Fica para uma próxima.
Fomos de taxi até o Terminal Retiro e não conseguimos pegar o ônibus das 14:30. Só conseguimos pegar o das 15:30. O terminal é bem simples e sem recursos. Tem acho que 4 ou 5 entradas e uma escada rolante e um elevador em cada entrada. Porém, todos os elevadores estavam quebrados e apenas uma escada rolante funcionava e só para descer. O ônibus, leito, é novo e confortável. Criança de 3 anos não paga, mas não tem direito a assento. Como os assentos são largos, ela foi no colo da Fabi e dormiu praticamente todas as 3 horas de viagem.
Pegamos poucos táxis em Buenos Aires e ouvimos várias histórias de gente roubada ou extorquida por taxistas. Minha cunhada nos deu uma dica que não sei se é, de fato, tão segura, mas que funcionou para nós. Só pegamos táxis com sinal de identificação de alguma cooperativa. Evitamos os táxis comuns sem ser de cooperativa.
O Nando foi nos buscar no Parador de San Nicolás e fomos recebidos com um delicioso assado de Vacio.
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