quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dia 5 – Bahamas


Tivemos um probleminha hoje cedo já que não estava saindo água fria no nosso banheiro. Problema esse que foi resolvido rapidamente sei lá eu como. Tomamos um café reforçado, desembarcamos e pegamos um ônibus rumo a um resort que nos acolheu (Grand Lucaya). O dia estava um pouco nublado, mas depois o céu abriu e o sol nos brindou refletindo nas cristalinas águas do Caribe e nos lembramos da nossa lua de mel na República Dominicana. Aproveitamos bastante do mar, da piscina com borda infinita e das cadeiras e toalhas de praia do resort e, no fim das contas, valeu a pena ter pago esse pacote adicional ao cruzeiro.






Atrás do resort tem uma área de mercado público onde se encontram várias lojinhas de artesanato local, outras mais requintadas vendendo Tag Hauer, Rolex e outras jóias além de restaurantes. Almoçamos em um restaurante grego chamado Zorba. Comemos uma torta de espinafre com queijo feta (de cabra) e eu e a Fabi comemos mussaka (conhecida no Brasil como lasanha de berinjela) e a Flávia também gostou do Gyro dela.

O dia realmente foi muito proveitoso e valeu a pena para ver e aproveitar do mar maravilhoso das Bahamas. Detalhe interessante é que, nas Bahamas, se dirige pelo lado esquerdo, como na Inglaterra, com a diferença de que o motorista fica do lado esquerdo do carro, como a maneira em que estamos acostumados.

Hoje, jantamos no restaurante Rio que é mais informal e a refeição é servida no esquema de buffet. A comida é muito boa e tem muita base nos costumes do Brasil.





Não tínhamos encontrado nenhum brasileiro até então e estávamos comentando que seria o primeiro lugar do mundo que não tinha nenhum outro brasileiro mas, então, encontramos 2. O rapaz mora em NY há 20 anos e a moça está nos EUA há menos de 1 ano. Conversamos bastante, curtimos um pouco de balada com eles e fomos dormir nossa última noite no navio. Essa noite foi um pouco mais conturbada porque ficamos à deriva por algumas horas antes de iniciar a navegação e o navio balançou muito. Foi algo bastante incomum para nós já que não tínhamos sentido absolutamente nada até então, mas o cansaço não deixou que isso nos tirasse o sono.


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