quarta-feira, 3 de junho de 2015

Cancun – Dia 4 – Passeio de ônibus

Hoje decidimos dar uma volta e conhecer Cancun um pouco melhor. Tem um ônibus circular que passa por toda a zona hoteleira e é uma mão na roda para turistas que querem ficar mesmo por essa região. O ônibus custa US$ 1 ou 10,50 pesos. Vale mais a pena trocar o dinheiro e pagar em pesos, mas, como não tínhamos feito isso antes, acabamos gastando US$ 2 por trecho um trajeto bastante curto. Os ônibus passam a todo momento e pode-se pegar qualquer um. Todos eles fazem o percurso todo da zona hoteleira e tem diversos pontos no percurso.
Nossa primeira parada foi na “Plaza la Isla”. É um mall bem arrumado, com lojas típicas mexicanas mas dominado por lojas de grifes norte americanas e europeias. Lá fica o aquário de Cancun e resolvemos entrar para apresentar a vida marinha para a Helô. Pagamos US$ 14 por pessoa e, sinceramente, poderíamos ter deixado para visitar o aquário de Santos ou de Ubatuba em uma próxima vez. Não tinha nada realmente interessante para nós adultos e que já visitamos aquários realmente interessantes. Para quem gosta de aquário, a Fabi recomenda um na Califórnia, em Monterey, e eu recomendo um em Galveston, região de Houston, Texas. Mas, de qualquer forma, como a intensão era realmente de levar a Helô para ver peixinhos, foi bom porque o aquário é pequeno e não fica cansativo. Lá, eles têm opção de nadar com os golfinhos (não fizemos) e de assistir ao show deles todos os dias às 19:00, mas não ficamos e nem voltamos mais tarde (também tinha essa opção com a compra do ticket). Eu peguei estrela do mar, pepino do mar e ouriço (espécie não venenosa) na mão. A Fabi não quis pegar porque ficou com nojo e não deixamos a Helô pegar porque senão ela ia querer comer.
De lá, fomos para o centrinho de badalação de Cancun. Hotéis como La Fiesta Americana e Riu ficam bem no fervo e, para quem busca esse tipo de entretenimento, deve ser opções melhores do que o “afastado” Hard Rock. Como era durante o dia, estava tudo fechado e as ruas relativamente vazias. Passamos pelo Coco Bongo, Señor Frog’s, Daddy’O, entre outras opções de badalação noturna. Ficamos de voltar à noite para sentir a energia do lugar, mas a nossa energia acabou antes de passarmos por lá para recarrega-las.
Voltamos para o hotel, colocamos nossos trajes de banho e piscina adentro! O suficiente para a Fabi e Helô se molharem (eu nem cheguei a entrar) e voltou a chover. Fim de diversão? Que nada! Fomos para o quarto usar nossa banheira de hidromassagem. No início, a Helô ficou meio ressabiada, mas depois não queria mais sair.
Hoje resolvemos jantar no restaurante mexicano, Frida. Como eu estou com o estômago bem irritadiço, resolvi ir bem de leve e acabei escolhendo opções que não eram, de fato, as melhores. Comi uma saladinha de entrada (muito boa) e a Fabi saboreou um ceviche que, segundo ela, estava muito bom. De prato principal, fiquei nas enchiladas vegetarianas (espinafre e cogumelos) que foram estragadas (no meu paladar) porque foram cobertas de guacamole. A Fabi gostou das enchiladas mole (molho com base de chocolate) dela. O que me salvaram foram os churros de sobremesa. A Helo chegou dormindo e, conversando com o garçom, ele disse que poderia fazer uma sopinha de frango e legumes pra ela (conhecida como canja). Acordamos a Helô mas ela não comeu praticamente nada e ficou apenas com a mamadeira da noite, tadinha. O garçom que nos atendeu foi nota 10! Super atencioso, explicava as coisas muito bem, fazia sugestões sempre que solicitado, nos ajudou com a comida da Helô e ganhou o nosso prêmio de funcionário do mês.
A lua deu um show à parte essa noite. Como o céu está aberto e é noite de lua cheia, ela pintou o mar de prateado e clareou a noite.
Amanhã vamos para a Isla de las mujeres (ilha das mulheres) que dizem que é linda. Para ajudar, a previsão é de 20% de chuva apenas. Esperamos que tenhamos sucesso!


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