segunda-feira, 1 de junho de 2015

Cancun - Dia 2 – Ala infantil

Atendendo a pedidos, hoje o post será mais curto.
Fomos tomar café no restaurante principal (The Market) que tem uma grande variedade de pratos, mas que pouca coisa agradou nosso paladar. Embora eu preferisse café da manhã de hotel padrão brasileiro (mesmo com muito menos opções), esteve bom e comemos bem. Inclusive a Helô que comeu a fruta dela e cerrou nossos pães.
Depois do soninho da Helô, fomos conhecer a ala infantil do hotel. Tem várias opções de brincadeira, incluindo sala de balé, piscina de bolinhas, pula pula, lego, mesas de jogos para crianças um pouco maiores, cinema com vídeo game e uma grande piscina (rasa) com vários escorregadores para divertir a garotada, além de uma cozinha própria para suprir os pequenos que passam parte do dia lá com os monitores.
Embora a área tenha todas essas opções, apenas a piscina estava realmente aproveitável porque eles estão fazendo manutenção no espaço e o cheiro de tinta está forte. O que realmente interessava a Helô era a piscina e isso não chegou a atrapalhar. Também, não podíamos deixa-la com os monitores já que crianças menores de 2 anos devem estar acompanhadas dos pais o tempo todo.
Helô se divertiu à beça na piscina. Queria correr dentro da piscina, ficava jogando água pra todo lado e adorou o escorregador de onde desceu, sozinha, um monte de vezes, até cansar. A diversão ficou ainda melhor quando chegaram mais algumas crianças, um pouco maiores, e ela queria ficar correndo atrás deles.
O fato de correr atrás de todas as crianças à vista e de mexer com todos os que passam a tem tornado popular no hotel. À tarde, paramos nas cadeiras das piscinas para relaxar um pouco comendo uma pizza e tomando nossas biritas e a Helô foi se enturmar em uma mesa de marmanjos que conversavam alto e davam risada.
No fim do dia, na frente da piscina, começaram a tocar rock ao vivo e continuamos ouvindo o belo som do nosso quarto enquanto nos preparávamos para jantar. A música, aliás, tem sido um ponto alto constante do hotel.
Fomos jantar no restaurante italiano (Ciao) e entramos após algo em torno de meia hora de espera. Ao entrar, notamos que o local estava bastante ocioso. Não sei se porque todos saíram ao mesmo tempo ou se eles seguram as pessoas na fila para dar aparência de muita procura, como fazem em algumas baladas por aí.
Pois bem, o cardápio é bastante interessante, com opções vistosas! Nos serviram um pão de couvert com sardela e pesto e estava uma delícia! De entrada, pedimos polenta ao ragu de ossobuco. Alguém precisa ensiná-los o que é ossobuco porque aquela carne era tudo, menos ossobuco. Na verdade, acho que era acém ou alguma outra carne de panela mais magra. Como prato principal, a Fabi pediu ravióli ao molho bechamel (molho branco) cheio de cebola e eu pedi pato assado com legumes. Aí entendi onde foi parar a gordura da picanha da noite anterior. Estava toda no pato. Não sou especialista em pato, mas nunca comi uma ave tão gordurosa. A camada de gordura estava extremamente espessa, que se parecia mais com lombo suíno. Dessa vez não pedimos sobremesa porque estávamos realmente satisfeitos (come-se o tempo todo por aqui) e também porque achamos que não valeria a pena arriscar.
Em tempo, enfim fomos falar com a pessoa aqui do hotel que fica nos chamando o tempo todo para saber sobre a pontuação que ganhamos e como usá-la. Basicamente, eles nos dão uma quantidade de dólares para usufruir nas atividades oferecidas pelo hotel (spa, passeios etc) e só temos que pagar 20% de taxa. A moça não soube nos falar que taxa é essa e, no aperto, disse que são impostos. Os 20% que pagaríamos praticamente iguala o preço de passeio adquirido fora do hotel. Então, cuidado, porque é enganação. Eles tentam nos fazer pensar que estamos ganhando alguma coisa, mas, quem pesquisa, sabe que isso não é verdade.


Nenhum comentário:

Postar um comentário