segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Dia 08 – Tio Nando e tia Angélica chegam para nos acompanhar em Buenos Aires

Hoje cedo o tio Nando e a tia Angélica chegaram para passar o fim de semana conosco e a Helô quase não dormiu esperando por eles. Estava agitada que até caiu da cama de madrugada.
Café da manhã no Unique Executive Central é medíocre! O quarto é velho, mas até que é limpinho e nossa vista é de uma parede toda cheia de mofo há 1 metro de distância da nossa janela.
Tios chegaram e fomos direto ao Caminito na região do Boca. Diferente da expectativa que eu tinha, é um pedacinho de rua alegre e com um bom movimento, de famílias e pessoas bonitas. Me surpreendi positivamente.







De lá, paramos no aeroporto para tentarmos ter alguma notícia da mala sumida já que ninguém me procurou e nada. Perdi totalmente a esperança. Vou ter que entrar na justiça contra a Latam quando voltarmos ao Brasil. O problema é que vamos ter que comprar roupas pra Helô e vamos perder ainda mais tempo precioso da nossa viagem. Além disso, não vamos conseguir lavar as roupas e a Helô é cheia de alergias dermatológicas. Esperamos que isso não dê problemas para ela.
Paramos para comer rápido numa barraquinha de churrasco no caminho (bem trash) já que perdemos nosso tempo de almoço no aeroporto e corremos para a Casa Rosada para o tour que tínhamos agendado.
Fizemos o tour em Português e valeu muito a pena. A nossa guia, Marina é muito atenciosa e tem ótima didática. A casa é bastante interessante e recomendamos.





Depois disso, acabamos com o nosso dia na Falabella da Florida. A Angélica nos recomendou essa loja pelos preços que praticam e realmente valeu a pena. Preços bons (estou dizendo isso pela primeira vez desde que embarcamos para a Argentina) e qualidade aparentemente igualmente boa. Compramos o necessário para a Helô passar os próximos dias na Argentina, mas nada mais que o básico. Espero não ter que me preocupar com ida a lojas de novo.
Para encerrar o dia, ou a noite, fomos jantar no Puerto Madero e me impressionei novamente. Guardadas as proporções, me lembrei do lago de Cingapura caminhando pelo Puerto Madero. Muito bonito e agradável! Vale a pena!
O jantar foi agradável e eu, definitivamente, quebrei o segundo tabu da Argentina. O primeiro é de que as coisas aqui são baratas. A segunda é de que o ponto da carne na Argentina é um abaixo do Brasil. Hoje jantamos corte de carne Argentino pela terceira vez e, de novo, veio muito passada. Pedi ao ponto e veio ponto mais. Mais passado que o padrão Brasileiro. Pelo menos para o padrão dos restaurantes que eu frequento no Brasil e do meu paladar.


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