segunda-feira, 21 de março de 2016

Dia 18 – Cingapura / Dubai / São Paulo – 09/03/2016

Por conta das malas, dessa vez, fomos de taxi ao aeroporto. Embarcamos novamente no terminal 1 e passamos pela sexta vez nos mesmos lugares. Como sobrou um pouquinho de dólar de Cingapura, a Fabi comprou uns itens na Mac e, conforme ela já tinha lido a respeito, realmente as coisas no aeroporto têm o mesmo preço das lojas na cidade. Inclusive, ela chegou a pagar um pouco mais barato no aeroporto do que se tivesse comprado no shopping.


O vôo para Dubai estava às moscas. Talvez um helicóptero tivesse sido suficiente para levar todos os passageiros a Dubai. Pegamos uma fileira de 4 assentos e a Helô foi dormindo deitada e confortável nos dois do meio, mesmo sem a necessidade da ajuda de remédio. O pouso, porém, foi um pouco tenso por causa da forte chuva que estava caindo nos Emirados Árabes Unidos. O avião ficou uns 40 minutos dando voltas para conseguir pousar e, nesse meio tempo, fomos atingidos por 2 raios. Nada de mais, mas ajudou o clima a ficar mais tenso.


Nos hospedamos no Dubai International Hotel, dentro da área de embarque do aeroporto para não termos que pagar novo visto para sair do aeroporto uma vez que fizemos uma conexão de 23 horas para descansarmos dos vôos longos. Deu tudo muito certo. Recomendamos essa operação. É o máximo dormir no aeroporto e, na manhã seguinte sair como se fosse na área de lazer do prédio e entrar no avião descansado e de banho tomado.


Nessa noite comemos um fast food italiano usando um voucher da Emirates que nem sabíamos que teríamos direito.


O aeroporto de Dubai tem um espaço para as crianças brincarem e a Helô passou por lá novamente para fazer novas amizades e brincar um pouco mais.





Embarcamos em um vôo não muito cheio, mas tivemos dificuldades para trocar de assento para conseguir acomodar a Helô. Acho que o povo estava querendo deitar nos assentos livres e não queriam trocar de lugar conosco. As comissárias de vôo não ajudaram e nem deram os brinquedinhos para a Helô pela primeira vez. Se tivéssemos que avaliar a companhia aérea nesse vôo, não ganhariam nota muito boa.


Chegamos bem em São Paulo, com chuva moderada. Tivemos que esperar muito tempo pelas malas (1 hora desde o estacionamento da aeronave), mas chegou tudo direitinho.


Tínhamos deixado o carro no estacionamento do terminal 3 do aeroporto de Guarulhos pelo preço de R$ 300,00 o mês no descoberto. Não achamos que valia a pena deixar nos estacionamentos remotos.

Espero que tenham gostado dos posts, se divertido com nossas aventuras e que, para você que está pesquisando para planejar a sua viagem, encontre dicas interessantes e úteis. Fiquem à vontade de nos contatar para fazer perguntas ou deixar seu recado.

Dia 17 – Cingapura – 08/03/2016

Esse é o nosso último dia inteiro em Cingapura já que amanhã cedo vamos iniciar nossa viagem de volta ao Brasil.


Fomos tomar café da manhã na mesma padaria de ontem, no Holland Village e depois passeamos pelo Jardim Botânico. Esse é um parque muito grande e a beleza está longe da entrada próxima à estação de metrô. Então, não seja desavisado e não desista do passeio nos primeiros 5 minutos de caminhada pelo parque se você chegou com esse transporte público. E, se pensa atravessar o jardim botânico, o que não quer dizer conhecer todo o local, esteja preparado para voltar de outra forma porque você não terá forças para fazer todo o trajeto de volta caminhando. Por falta de tempo e energia, não entramos no orquidário que é muito elogiado e a única atração paga do parque.








Na saída da Orchard Road tem um ponto de ônibus bem próximo e o motorista do primeiro veículo que parou disse que passava em estações de metrô (MRT) e embarcamos nele. Por sorte, sentamos ao lado de um casal de senhores que coincidentemente mora no mesmo condomínio da Lilian. Eles nos ajudaram a desembarcar na melhor estação para pegarmos o metrô para a ilha de Sentosa.


Sentosa foi a primeira visita que fizemos em Cingapura e está sendo a última. Hoje foi dia de passeio no aquário. De novo, chegamos e a Helô estava dormindo, mas, assim como ontem no zoológico, a acordamos para aproveitar o lugar.


Ela se divertiu muito! Adorou ver os grandes tubarões passando por cima de nossas cabeças no túnel de vidro e gritou histérica ao ver no “Nemo” e a “Dori” juntos em um dos vários aquários. Vale a pena o passeio no aquário de Sentosa.











Na volta, passamos no trabalho da Lilian, na Autodesk, para conhecer e para as pessoas conhecerem a Helô que, a essa altura, já estava famosa e, depois, fomos comer carne de vaca pela primeira vez desde que saímos do Brasil em um bar típico americano em um shopping próximo.

domingo, 20 de março de 2016

Dia 16 – Cingapura – 07/03/2016

Fomos tomar café da manhã no Holland Village, em uma padaria europeia. Mais uma ótima refeição! Croissant, cappuccino, pão quentinho com manteiga, vitamina de frutas.

De lá, fomos passear no zoológico.


O metrô não serve o zoológico e tivemos que concluir o trajeto de ônibus. Pegamos a linha vermelha até a estação Ang Mo Kio, onde tem um terminal rodoviário. Lá, pegamos o ônibus da linha 138 até o ponto final que fica justamente no zoológico. A viagem de ônibus levou 40 minutos.


O zoológico é limpo, organizado, bem sinalizado, mas não é muito grande, diferente do que imaginávamos. Eu não disse que é pequeno, mas que não é muito grande. Várias referências, inclusive o Ricardo, nos sugeriram fazer também o River Safari que é ao lado do zoológico e que valia a pena. Como não tínhamos certeza de se teríamos tempo suficiente para fazer ambos os passeios e, como o preço para comprar os ingressos juntos ou separados era o mesmo, compramos apenas do zoológico nesse momento.


Chegamos próximos do horário do show dos elefantes e a Helô estava dormindo, mas conseguimos chegar a tempo e a acordamos para não perder os elefantes. E valeu a pena. É um showzinho curto, mas legal. As crianças adoraram!




A Helô se divertiu no espaço molhado das crianças. A Fabi tinha pesquisado antes e fomos preparados.








Uma pena que o espaço do leão estava interditado, em obras, mas vimos o tigre branco, as girafas, zebras, urso polar e várias espécies de primatas.
























Na saída, não daria tempo de fazermos o River Safari para ver o Panda e vai ter que ficar para uma próxima visita. Tínhamos combinado um horário com a Lilian no shopping do Marina Bay para tentarmos subir no mirante do hotel.


Hoje eu estou meio fora do corpo. No mar da Tailândia, eu sentia o corpo pinicar o tempo todo e não sabia o que era e não me preocupei na hora. Mas apareceram várias marcas pelo corpo como se fossem picadas de insetos e está coçando muito! Então, eu tomei o antialérgico que trouxemos para a Helô dormir no avião para ver se melhora. Na verdade, ontem à noite eu tomei e me senti um pouco melhor hoje pela manhã. Então, tomei outro logo cedo para arrematar, mas o remédio me derrubou! Dormi o caminho todo do ônibus tanto na ida como na volta do zoológico e, em alguns momentos no passeio, devo ter dormido em pé sem perceber.


Nos encontramos com a Lilian e, como não tínhamos pensado em onde jantar, voltamos ao Din Tai Fung porque aqueles dumplings estavam sensacionais! Mas hoje acho que passamos da conta. Comemos demais!


Tentamos subir no bar do Marina Bay Sands, mas, como estávamos com a Helô, não nos deixaram subir. Então, teríamos que pagar para subir no mirante do hotel que é uma atração turística, mas a Lilian teve uma brilhante ideia! Subimos de carona com hóspedes do hotel até o andar que eles têm acesso para ter a vista da cidade. Pronto, resolvido sem gastar nenhum centavo.





Dia 15 – Railay Beach (Tailândia) / Cingapura – 06/03/2016

Dia de fazer a jornada de volta para Cingapura.


Pesquisamos antes e o long tail só sai quando tiver pelo menos 8 pessoas. Como Tínhamos que sair no máximo às 8:00, sabíamos que teríamos problemas. Então, teríamos que pagar o aluguel do barco por Baht 800 ao invés de Baht 100 por pessoa.


Fui falar com os barqueiros e queriam me cobrar Baht 1000 já que viram que tínhamos pressa. Eu queria negociar algo mais baixo, mas tudo o que consegui foi manter o preço original de Baht 800.
Mostrei o documento da reserva do taxi para quem eu negociei e para o barqueiro maneta. Mas, aconteceu a mesma coisa da chegada. O barqueiro aportou num píer e nos mandou descer. Reclamamos, mas ele não entendia nada em inglês e se limitou a nos expulsar do barco.


Falamos com uns taxistas do local e eles disseram que lá era o píer de Ao Nang, mas que precisaríamos ir para Ao Nang Mao. Eles poderiam nos levar por Baht 300 e o preço para o aeroporto era o mesmo que tínhamos deixado pago na chegada, Baht 600. Como estávamos com tempo escasso e, para não correr o risco de não ter taxi nos esperando em Ao Nang Mao, resolvemos ir direto para o aeroporto e amargar o prejuízo do táxi que já tínhamos deixado pago.


Os taxis aqui são, no mínimo, estranhos. O motorista tirou a plaquinha de taxi feita de papelão de cima do carro para nos levar. A Fabi pediu as credenciais do motorista e ele disse que, se quisesse, poderia esperar pelo próximo taxi ou ir com ele. Fomos e deu tudo certo. A Helô acabou ganhando um cavalinho a corda que era do filho do taxista, da mesma idade dela.


Chegamos no aeroporto caótico de Krabi a tempo. Nos assustamos com a fila do check in mas era da Bangkok Airways indo para a capital do país. O guichê da Air Asia estava vazio e fomos direto. Depois, foi a vez de passar pelo controle de passaporte para a saída do país. Mais uma fila imensa e demorada. O saguão do controle de passaporte é péssimo! Sujo e mal cuidado.



Embora haja 3 portões de embarque no aeroporto, todos passam pelo menos acesso o que acaba causando ainda mais confusão e filas. Mas, no fim, tudo certo.


Embarcamos na pista e conseguimos, após insistir com as comissárias de bordo, trocar a moça da nossa fila de assentos e deixar a Helô deitada em uma poltrona só para ela. Tínhamos comprado o almoço no momento da aquisição da passagem e trouxeram certinho. Comida de avião. Não tinha, nem de longe, o sabor da comida que estávamos acostumados, mas não era ruim.


Chegamos bem em Cingapura e fizemos o trajeto de volta de metrô e a Lilian estava nos esperando com o almoço pronto. Uma delícia! Até eu e a Fabi tivemos que almoçar de novo.


De barriga bem cheia, fomos para o Gardens by the Bay, aquele parque com esculturas como árvores que ficam iluminados à noite, em frente ao hotel Marina Bay Sands. Vale muito a pena conhecer!








Pagamos para entrar em um dos dois domos de estufa, o Rain Forest, e é muito legal! Saímos de lá no início da noite e, voltando para o Marina Bay Sands, vimos várias pessoas sentadas nas escadas, como que esperando algo acontecer, e realmente aconteceu. Às 20:00, tem o espetáculo de luzes e demos sorte de estar no lugar certo para assistir. É, realmente, um espetáculo! Vale muito a pena se programar e assistir. O Gardens by the Bay é ainda mais bonito à noite e tentamos subir na passarela para ter uma vista privilegiada, mas a fila de espera estava maior do que uma hora e acabamos desistindo.









Queríamos subir no Marina Bay Sands, mas já estava tarde e optamos por jantar. A Lilian nos levou no Din Tai Fung, restaurante de culinária chinesa com sede em Taiwan. Espetacular! Nunca imaginamos que a comida chinesa poderia ser tão deliciosa! O carro chefe deles são os dumplings, mas, além disso, comemos uma salada de vegetais, pimentão recheado e o famoso ovo centenário. O ovo tem aspecto e fama horríveis, mas o sabor é bom. Provei para não passar batido, mas foi só um pedaço. Embora seja gostoso, não tive fígado para comer mais.