sexta-feira, 11 de março de 2016

Dia 09 – Siem Reap (Camboja) – 29/02/2016

O café da manhã aqui no hotel não é lá aquelas coisas. Tem pão de forma e torradeira, croissant, algumas frutas (eu comi pitaia mas não estava boa), omelete, panqueca, macarrão e alguns tipos de salada. Conseguimos nos alimentar, mas, sinceramente, eu estava esperando mais variedade.

No horário marcado, às 8:30, nosso guia local, o Sronok, indicação do blog da Lala Rebelo que a Fabi acompanha, passou para nos pegar e começamos nosso tour.

Deixamos Angkor Wat para amanhã já que queremos ver o nascer do sol e, assim, não precisamos visitar o mesmo templo duas vezes. Então, fomos direto para o Ta Prohm que foi onde o filme Tomb Raider com a Lara Croft foi filmado. Esse é o templo com diversas árvores querendo engolir as paredes de pedras. Segundo nosso guia, depois que os reis abandonaram os templos no século XII, árvores cobriram todos eles e, mais tarde, por volta do século XVII, quando os franceses dominavam o Camboja, eles redescobriram os templos e os restauraram cortando as árvores que os esmagavam. Mas deixaram o Ta Prohm com as árvores pelo fato de ele ser térreo e não ter muito risco de queda de árvore. Isso acabou tornando esse templo em um dos mais visitados e interessantes de Siem Reap.








Depois, fomos para outro templo, pequeno e pouco visitado, o Ta Nei, para conhecer um outro templo interessante mesmo sendo pequeno e para sentirmos a sensação de estarmos sozinhos em um templo já que nos principais isso é impossível de acontecer. Segundo Sronok, o turismo tem aumentado em Siem Reap, que é a principal fonte de riqueza da cidade, e a maioria dos turistas é europeia, sendo que há poucos brasileiros por aqui. De fato, incrivelmente, ainda não encontramos nenhum no Camboja.






Próxima parada, almoço. A Helô, embora estivesse com fome, não quis comer o prato que a Fabi pediu para dividir com ela que era peixe com legumes e fritas. A Helô só comeu as baratas fritas e não quis comer nem o arroz de jasmin e nem o meu frango que estava delicioso.

Depois, voltando aos templos, passamos pelo portão da vitória da antiga cidade de Angkor Thom e rumamos para conhecer o terraço dos elefantes e o do rei leproso.








Nada de mais a não ser mesmo a fachada e fomos para o templo Bayon, aquele com as rochas com rostos esculpidos, um em cada um dos 4 lados da pedra quadrada indicando uma tradição budista. A propósito, o rei que mandou construir alguns desses templos era hindu, mas sua segunda era budista fervorosa e o fez se converter ao budismo. Então, seus templos foram construídos de forma a poder receber ambas as religiões, coisa que não durou muito já que seus sucessores os converteram todos ao hinduísmo removendo todas as imagens de buda, mas anos depois voltaram a ser budistas.












Esse foi o último templo do dia. O passeio acabou cedo, por volta das 4:00, e aproveitamos para aproveitar a piscina do hotel e depois saímos para jantar Chanrey Tree, indicação do guia. É quase em frente ao nosso hotel, Hollywood, e resolvemos ir conferir. É um restaurante muito bem ambientado e o atendimento, como de praxe no Camboja, excelente. O preço é um pouco mais caro que na Pub Street conforme esperado, mas nada absurdo. O sabor da comida também, pelo menos para nosso paladar, não estava diferente do que comemos ontem na Pub Street. Porém, pedimos um purê de batatas para a Helô, perguntamos se era “spicy” e nos confirmaram que não era. Porém, coitada da menina, teve que comer purê apimentado.

Para fechar a noite, voltamos para o Night Market e fizemos massagens nos pés por US$ 4,00 por 20 minutos para mim e a Fabi. O preço não foi nada mal e a qualidade da massagem fez jus ao preço. A menina que fez na Fabi parecia ser mais experiente e foi um pouco melhor. Enfim, valeu a experiência.


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