Hoje foi dia de
madrugar para assistir o amanhecer do templo Angkor Wat. Saímos do hotel às
5:15 e, ao nos ver tão cedo no lobby do hotel, o pessoal, mesmo sem que
pedíssemos veio com 2 caixas de isopor com um kit de café da manhã cada. Disseram
que eram de outros hóspedes mas que eles desceriam um pouco mais tarde e que
teriam tempo suficiente para preparar novos kits para eles. Mais um ponto
positivo para o nosso hotel, Hollywood Angkor Butique.
Ontem compramos
ingresso de apenas 1 dia para os templos porque não sabíamos como seria,
principalmente por conta da Helô, de menos de 2 anos. Os tickets têm o preço de
US$ 20,00 por pessoa para 1 dia. Existe o ticket de 3 dias com o custo de US$
40,00. Então, para quem visita os templos por 2 dias que foi o nosso caso,
tanto faz comprar 1 ticket de 3 dias ou 2 de 2 dias. Porém, como ontem passamos
por volta das 10:00 na bilheteria e estava bem tranquilo, não pensamos que
encontraríamos uma fila monstro às 5:30 da manhã. A sorte foi que a fila que
estávamos tinha uma excursão de umas 30 pessoas e que o guia os chamou todos
para fora da fila sei lá o porquê, mas ganhamos muito tempo com esse movimento.
Chegamos cedo no
templo, ainda escuro, e já tinha uma multidão para assistir o nascer do sol. Segundo
o guia, no dia 21 de março e em 23 de setembro, o sol nasce exatamente atrás da
maior torre do tempo e que, nesses dias, 3 vezes mais gente vai assistir a esse
espetacular fenômeno.
Com o sol alto no
céu, compramos umas pinturas de Camboja de um artista local e fomos comer nosso
café da manhã. A Fabi ainda foi conhecer o banheiro dos monges e disse que foi
uma experiência para a vida, coitada.
Entramos no
templo, tiramos fotos, e a Helô sempre bagunçando e sorrindo para as fotos.
Aliás, pausa para falar como é viajar com criança para o Camboja.
Aliás, pausa para falar como é viajar com criança para o Camboja.
Muita gente se
assustava quando dizíamos que iríamos para o sudeste asiático, especialmente o
Camboja, com uma criança de menos de 2 anos, quase um bebê. E, talvez por esse
receio geral, quase não encontramos crianças nesse país. Encontramos 2 ou 3 em
Angkor Wat, 1 bebê de 4 meses em Ta Prohm e mais uma criança um pouco maior que
a Helô no aeroporto, na volta. Estávamos em dúvida quanto a levar o carrinho de
bebê já que esperávamos um terreno acidentado nos templos e decidimos levar
porque estaríamos em um tour privado e poderíamos deixa-lo no carro do guia
caso não fosse de utilidade. Acabou que usamos em todos os templos. Realmente o
terreno é acidentado, tem vários degraus, mas nada que em 2 ou, como no nosso
caso, 3 com o guia, não resolva. Nos disseram que seria complicado por conta do
calor. Realmente estava quente, mas nada que de fato atrapalhasse. Tomamos todos
bastante água e seguimos em frente. O guia, por sinal, tem um filho de 3 meses
e é mais um motivo para, quem estiver viajando com criança, contratar seus
serviços já que ele gosta e tem bastante paciência com crianças. Quem quiser o
contato do Sronok, me peçam já que não quero colocar o email dele abertamente
aqui no blog, ok?
Enfim, está
querendo ir para o Camboja mas tem criança e tem medo de como pode ser? Vá. A viagem
com criança é sempre diferente e assim também é em Siem Reap, mas nada que
atrapalhe a visita.
Depois de Angkor Wat,
paramos para ver os elefantes que estavam disponíveis para quem quisesse fazer
passeio por US$ 20,00. O Sronok nos garantiu que os bichos não sofriam maus
tratos e que o adestramento era diferente de como é feito na Tailândia. Não sei.
Mas passamos só para vê-los mesmo. E dar um abacaxi para ver o elefante comer
inteirinho, com coroa e tudo. A Helô ficou maravilhada, mas com medo de tocar neles.
Depois ainda
passamos no centro de concentração do massacre do Paul Pao, no Pagoda, mosteiro
budista quase em frente ao hotel e, por fim, num centro de artesanato de
deficientes, onde vimos parte do processo de confecção das peças e loja com
produtos de primeira qualidade, mas com preços mais elevados do que o que
encontramos no mercado noturno.
O almoço foi em um
restaurante que o guia nos levou no caminho e, pela primeira vez na viagem,
realmente não gostei da comida. Pedi um porco com berinjela, mas o prato veio
muito estranho, totalmente diferente da foto do cardápio e com gosto de
queimado. Mesmo assim, consegui comer metade do prato para não ficar com fome.
Aeroporto e de
volta para a casa da Lilian em Cingapura. Dessa vez, encontramos carrinho de
bebê no aeroporto de Changi e facilitou bastante até pegarmos o carrinho da
Helô junto com as malas. Voltamos por um caminho diferente do metrô, mais
longo, mas com menos baldeações. Isso fez diferença porque estávamos bem cansados.
A Lilian estava nos aguardando com a janta pronta. Arroz, feijão do Ricardo,
purê de batatas e frango assado. Comida típica brasileira e que a Helô, assim
como todos nós, adorou e comeu um monte!
Hora de arrumar as
malas novamente para ir para a Tailândia amanhã.
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