Hoje a Lilian
tirou o dia de folga para passear conosco e mostrar as coisas mais básicas da
cidade.
Ela nos deu dois
cartões de transporte público que serve para todos os meios de locomoção e o
interessante é que a tarifa não é pré-estabelecida independente do percurso,
mas é paga de acordo com a distância percorrida. Parece bem justo.
Próxima parada:
ilha de Sentosa. Essa ilha é totalmente artificial e foi construída para
acomodar um complexo turístico que lembra a área de parques de Orlando. A ilha
ostenta uma grande estátua do símbolo de Cingapura, o Merlion, figura metade
sereia (mermaid) e metade leão (lion).
O complexo
turístico pode ser acessado a pé a partir da última parada do metrô, no
shopping Vivo, ou usando um monotrilho ao custo de S$ 4,00 (4 dólares de
Cingapura).
Antes de irmos à ilha paramos para almoçar no Vivo em um espaço
chamado Food Republic. É tipo uma praça de alimentação mas com ares de interior
asiático. Adoramos o lugar e a comida! Primeira refeição em Cingapura
aprovadíssima! Eu comi um pato assado com noodles (macarrão típico asiático) e
a Fabi pediu arroz e frango para dividir com a Helô, mas teve que comer tudo
sozinha porque a Helô não quis comer nada.
Sentosa, como eu
estava dizendo, acomoda várias atrações, entre elas um parque da Universal
Studios (vamos no fim da viagem se sobrar tempo e dinheiro), um aquário que
vamos algum dia desses (já até compramos os ingressos), um cassino, um parque
aquático entre outras coisas, incluindo praia. Paramos em um barzinho para uma
merecida cerveja e depois entramos no mar sem absolutamente nenhuma marola.
Água quentinha e sem onda é uma combinação perfeita para as crianças.
Depois ainda vimos
um show de pássaros, a Fabi ganhou um beijo de um papagaio australiano, e,
então, fomos até uma outra ilhazinha, parte do complexo, para atravessar uma
ponte de cordas que balança um bocado. Que visual!
Na volta para o
centrinho da ilha, ainda deu tempo de assistirmos ao show de água e luzes
“Wings of Time”. É um show curto e bonitinho, mas muito bem feito! A Helô
adorou as músicas e ficava dançando durante a apresentação. O show custa S$18,
mas residente paga S$15. Então, a Lilian comprou para nós todos e economizamos
S$3 cada. Como gostamos da ideia, voltamos lá e compramos as entradas para o
aquário com antecedência já que vamos só eu, a Fabi e a Helô. Pagamos S$28 ao
invés de S$32.
Na volta, jantamos
no restaurante suíço Marché no Vivo. Tem várias ilhas com opções de pratos
feitos na hora com ingredientes super frescos. Uma delícia! Experiência
culinária nota 10 no primeiro dia de passeio em Cingapura.
Mas, a essa
altura, estávamos muito preocupados com a Helô que não tinha comido nada e
parece que a fraqueza estava começando a bater. Fomos, então, em um
supermercado e compramos arroz, batata para um purê e frango para fazer no dia
seguinte e tentar reproduzir um dia típico dela e ver se ela comia um pouco. A
pediatra dela, Dra. Lu, recomendou que déssemos Dramin para ela porque parecia
ser algo relacionado ao fígado. Eu concordo que possa ser isso já que já tive
muito problema de fígado e os sintomas aparentes batem.
No mercado
encontrei um saco de mangostin por S$6,00 o que é muito barato comparado com o
preço dessa fruta no Brasil.
Na volta, a Fabi
passou mal e uma sacolinha do supermercado nos salvou de ter que lavar o elevador
da estação de metrô. Ela ficou mal a noite toda, tadinha.
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