terça-feira, 1 de março de 2016

Dia 05 – Cingapura – 25/02/2016

Hoje a Lilian tirou o dia de folga para passear conosco e mostrar as coisas mais básicas da cidade.

Ela nos deu dois cartões de transporte público que serve para todos os meios de locomoção e o interessante é que a tarifa não é pré-estabelecida independente do percurso, mas é paga de acordo com a distância percorrida. Parece bem justo.

Há uma estação de distância do apartamento dela, descemos no Holand Village, um centro de conveniência com supermercado 24 horas, farmácia, restaurantes, bares e algumas casas de câmbio que funcionam praticamente na rua. Todos os transeuntes podem ver o que está sendo negociado nessas casas de câmbio. Comprei Dólar de Cingapura em uma dessas lojas após confirmar que todas usavam a mesma taxa e comentei com a Lilian que havia achado estranho o fato de contar dinheiro no meio da rua, mas ela contou um fato que aconteceu com ela e que descreve bem a situação da segurança pública e honestidade desse país. Uma vez ela sacou dinheiro no caixa eletrônico e esqueceu de puxar o dinheiro e foi embora. Mas alguém viu e correu atrás dela com o dinheiro na mão para devolver.

Próxima parada: ilha de Sentosa. Essa ilha é totalmente artificial e foi construída para acomodar um complexo turístico que lembra a área de parques de Orlando. A ilha ostenta uma grande estátua do símbolo de Cingapura, o Merlion, figura metade sereia (mermaid) e metade leão (lion).


O complexo turístico pode ser acessado a pé a partir da última parada do metrô, no shopping Vivo, ou usando um monotrilho ao custo de S$ 4,00 (4 dólares de Cingapura). 

Antes de irmos à ilha paramos para almoçar no Vivo em um espaço chamado Food Republic. É tipo uma praça de alimentação mas com ares de interior asiático. Adoramos o lugar e a comida! Primeira refeição em Cingapura aprovadíssima! Eu comi um pato assado com noodles (macarrão típico asiático) e a Fabi pediu arroz e frango para dividir com a Helô, mas teve que comer tudo sozinha porque a Helô não quis comer nada.





Sentosa, como eu estava dizendo, acomoda várias atrações, entre elas um parque da Universal Studios (vamos no fim da viagem se sobrar tempo e dinheiro), um aquário que vamos algum dia desses (já até compramos os ingressos), um cassino, um parque aquático entre outras coisas, incluindo praia. Paramos em um barzinho para uma merecida cerveja e depois entramos no mar sem absolutamente nenhuma marola. Água quentinha e sem onda é uma combinação perfeita para as crianças.









Depois ainda vimos um show de pássaros, a Fabi ganhou um beijo de um papagaio australiano, e, então, fomos até uma outra ilhazinha, parte do complexo, para atravessar uma ponte de cordas que balança um bocado. Que visual!





Na volta para o centrinho da ilha, ainda deu tempo de assistirmos ao show de água e luzes “Wings of Time”. É um show curto e bonitinho, mas muito bem feito! A Helô adorou as músicas e ficava dançando durante a apresentação. O show custa S$18, mas residente paga S$15. Então, a Lilian comprou para nós todos e economizamos S$3 cada. Como gostamos da ideia, voltamos lá e compramos as entradas para o aquário com antecedência já que vamos só eu, a Fabi e a Helô. Pagamos S$28 ao invés de S$32.






Na volta, jantamos no restaurante suíço Marché no Vivo. Tem várias ilhas com opções de pratos feitos na hora com ingredientes super frescos. Uma delícia! Experiência culinária nota 10 no primeiro dia de passeio em Cingapura.

Mas, a essa altura, estávamos muito preocupados com a Helô que não tinha comido nada e parece que a fraqueza estava começando a bater. Fomos, então, em um supermercado e compramos arroz, batata para um purê e frango para fazer no dia seguinte e tentar reproduzir um dia típico dela e ver se ela comia um pouco. A pediatra dela, Dra. Lu, recomendou que déssemos Dramin para ela porque parecia ser algo relacionado ao fígado. Eu concordo que possa ser isso já que já tive muito problema de fígado e os sintomas aparentes batem.

No mercado encontrei um saco de mangostin por S$6,00 o que é muito barato comparado com o preço dessa fruta no Brasil.

Na volta, a Fabi passou mal e uma sacolinha do supermercado nos salvou de ter que lavar o elevador da estação de metrô. Ela ficou mal a noite toda, tadinha.

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