terça-feira, 1 de março de 2016

Dia 06 – Cingapura – 26/02/2016

Hoje o dia foi muito mais pacato do que o que estava planejado. A ideia era ficarmos em casa pela manhã, fazer almoço para a Helô e sair à tarde, após o almoço.
Mas, como fomos dormir muito tarde porque a Helô tirou uma sonecona à noite antes de chegar no apartamento e depois acendeu, acabamos acordando tarde, por volta das 10:00. E, para complicar um pouco, a faxineira estava aqui hoje e não queríamos ficar a atrapalhando.

Cozinhar foi uma aventura já que somente uma boca do fogão estava funcionando e acender essa única boca exigia habilidades superiores e que eu ainda não consegui dominar. Outro desafio foi o sal que não conseguíamos encontrar e a comida ficou bem insossa.

De qualquer forma, a Helô comeu com gosto, o que nos deixou muito felizes. Depois foi a hora de as meninas dormirem um pouco para descansar.

A Lilian chegou no meio da tarde e fomos até o One Altitude assistir o pôr do sol de Cingapura no topo do prédio mais alto do país com direito a badalação e a mais uma performance da Helô. O sol não se põe na água, o que é uma pena. Mas, ao leste, tivemos uma ótima vista do Marina Bay (conjunto hoteleiro com um “barco” no topo unindo as três torres), parte do circuito de rua da Fórmula 1, além de outros cartões postais de Cingapura.






Na saída, passamos pelo luxuoso e tradicional hotel Fullerton, na ponte usada no circuito de rua da Fórmula 1 e na beira do lago onde fica, no lado oposto, o famoso e imponente Marina Bay. Caminho badalado, cheio de gente curtindo a sexta-feira à noite e com bares e restaurantes caros.








Terminamos indo em um outro food court, estilo ao que fomos ontem, mas mais com a cara de praça de alimentação e menos cara de interior asiático. As opções de comida também não eram tão boas, mas comemos bem. Tomei um suco de pitaia (dragon fruit) que é uma fruta muito cara no Brasil e comum na ásia.

Enquanto caminhávamos nesse roteiro descrito, a Helô acabou pegando no sono e a acordamos por volta das 10:00 quando terminamos de jantar para ver se ela comia também. Para quem não estava comendo nada e quem tinha acabado de acordar de um sono profundo, ela até que comeu bem a marmitinha que levamos para ela.

Voltamos de taxi porque estávamos todos muito cansados e a Lilian não quis ir caminhando até a estação e aguentar a longa viagem de metrô.

Helô chegou super acesa de novo e fomos dormir, mais uma vez, muito tarde para aguentar o dia seguinte.


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