Hoje nos despedimos da Europa
rumo ao nosso lar.
E choveu. E como choveu. Tínhamos
programado ir até o English Biergarten, talvez o maior de Munique, mas
cancelamos a visita. Ao invés disso, fomos ao centro histórico tentar almoçar
na HofBräuHaus, mas, mesmo tendo mesa disponível, eles só atendem quem tem
reserva. Vai entender, né? Uma coisa que notamos, no geral, é que há poucos
garçons nos restaurantes, o que torna o serviço, de forma geral, um pouco
lento. A exceção é a conta que eles trazem rapidamente e já com uma carteira de
dinheiro, o que inclui moedas e que agiliza bastante o processo. Bom, a falta
de garçons é uma justificativa provável ao fato de não quererem nos servir na
HofBräuHaus. Fomos, então, no concorrente deles, a Augustiner, logo em frente,
muito menor, mas com bom atendimento.
Nos despedimos da culinária
alemã, eu com meio joelho de porco e a Fabi com meio frango.
Fomos até o centro Olímpico que
ajudou a impulsionar a modernização da cidade em preparação para os jogos de
1972 e é uma visita que vale a pena. O centro olímpico é muito bonito e
organizado, conta com um belo parque e o estádio de futebol e atletismo é de
primeira mesmo não sendo tão recente assim. O local conta também com alguns
morros que nada mais são que entulhos gerados com as destruições ocorridas na
cidade durante a segunda guerra mundial cobertos com a terra removida para a
construção da vasta estrutura de metrô que foi construída para receber os jogos
olímpicos naquele ano.
De lá, fomos para o aeroporto e a
viagem está declarada encerrada.
Foi uma viagem muito intensa e
proveitosa, onde pudemos conhecer muitos lugares realmente especiais. No geral,
recomendamos que façam tudo o que fizemos e visitem todas as cidades que
visitamos. Não mudaríamos nada no nosso roteiro.
Ponto alto da viagem: as
paisagens e a oportunidade de estar presente em locais historicamente tão
importantes.
Ponto baixo da viagem: a Fabi não
está podendo beber e, embora tenha me incentivado, perdi minha companheira de
copo.