domingo, 22 de setembro de 2013

Dia 15 – 22/09/13 – Innsbruk

Sehr traurig.

Hoje é nosso último dia na Áustria e estamos em Innsbruk.

Saímos cedo de Salzburg e pegamos pouco mais de 2 horas de estrada e passamos por uma parte da Alemanha para chegarmos aqui. Hoje pegamos somente rodovias e não mais as pistas sinuosas de mão dupla tão comuns aqui na região dos Alpes. Mas tem todo o caminho, desde que saímos de Berlin, as estradas estão em constantes obras de melhoria. Isso é um pouco incômodo, mas, por outro lado, as pistas estão sempre em excelente estado. Falando nas rodovias, na região dos Alpes tem muitos túneis, alguns com mais de 3km de extensão.

Chegamos em Innsbruk por volta do meio dia e, por ser domingo, acho que todos estavam almoçando porque as ruas estavam praticamente desertas. Isso foi bom para conseguirmos dar umas três voltas por perto do hotel para procurar a melhor opção de estacionamento, isso porque o hotel (Weisser Rössl) fica no centro histórico da cidade que não tem acesso para carros. Já estamos descolados sobre esse tipo de situação.

Aliás, uma dica muito importante para quem faz o tour de carro pela Europa como nós gostamos de fazer é, sempre que possível, dirigir durante o dia. Isso te faz aproveitar as lindas paisagens do caminho e conseguir se achar melhor pelas pequenas estradas e ruazinhas das cidades, além, é claro, de facilitar muito nas cidades em que o estacionamento fica fora do hotel, até há algumas quadras de distância em algumas situações.

O centrinho histórico da cidade é muito bonito, mas minúsculo! Aqui existem basicamente pequenos hotéis, lojinhas de souvenir e restaurantes, a maioria italianos pela proximidade que estamos da Itália (menos de 60km da fronteira). Paramos para almoçar uma autêntica pizza italiana, como as que comíamos em Nápoles, e muito melhor que a que comemos em Praga. Para acompanhar, bebi minha primeira Paulaner da viagem. Estava guardando para Munique, mas não resisti.

Até que tem bastante gente pela cidade incluindo alguns brasileiro. Subimos na torre do relógio para uma vista privilegiada da cidade e nossas pernas praticamente subiram sozinhas os quase 150 degraus por condicionadas que estão a subir e descer escadas.


Passamos pelo famoso Telhado Dourado (Goldenes Dachl) que fica muito perto do nosso hotel, pela bela igreja de St. Jakob que certamente merece uma visita e andamos por todo o centro histórico.






Fomos até o funicular para subir até o topo da montanha para uma vista privilegiada da região, mas a subida toda custava Euro 28.50 por pessoa e desistimos mesmo porque a montanha aqui está com muita pouca neve e já tínhamos visitado o Grossglockner com vistas muito mais maravilhosas. A subida a esse preço vale a pena na época do inverno já que, além de ser um mirante, Hungerburge é uma estação de esqui e das mais famosas da região.


Paramos para um café e fomos passear às margens do rio Inn que dá o nome à cidade (já que brüke é ponte em alemão). O rio é de um verde encantador. Todos os rios que visitamos têm água muito clara e em belo tom de verde, mas o rio Inn em especial é realmente incrível!




Como a cidade é bem pequena e não se tem muito o que fazer por aqui (como turista) a não ser comer, beber e ver o movimento, nos demos um período de descanso merecido para celebrar nosso último dia na Áustria.

Dei uma cochilada no fim da tarde e a Fabi ficou pesquisando mais algumas coisas da cidade e descobriu que o jardim que visitamos à tarde é o Jardim Imperial construído no século XVI sob ordens da onipresente Maria Theresa. Viu também que o Arco do Triunfo da segunda metade do século XVIII não fica longe do hotel e fomos até lá antes do jantar que, a propósito, foi no mesmo lugar do almoço para garantir minha outra Paulaner.



Amanhã é dia de visitar os castelos de Füssen e ir para Munique.

Para quem possa interessar, você pode ampliar as fotos clicando nelas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário